Famalicão
Famalicão perdeu 0,2% da população em 10 anos. Distrito de Braga totaliza menos 1.670 habitantes

O distrito de Braga, com 14 municípios, perdeu 1.670 habitantes na última década, sobretudo em Terras de Bouro e Celorico de Basto, mas tem mais quase 12.000 residentes no concelho de Braga, segundo os Censos 2021.
De acordo com os resultados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos aos Censos 2021, hoje divulgados, o distrito de Braga tem atualmente 846.515 habitantes, face aos 848.185 registados em 2011, uma diminuição de 0,2%.
A perda de população em concelhos como Terras de Bouro, que passou de 7.253 residentes em 2011 para 6.359 (-12,3%), de Celorico de Basto, que tinha 20.098 residentes há uma década e agora 17.666 (-12,1%), ou de Vieira do Minho, que passou de 13.001 para 11.970 habitantes na última década (-7,9%), foi compensada pelo aumento população no concelho de Braga, que registava 181.494 residentes em 2011 e 193.333 este ano (+6,5%).
Além de Braga, só outros dois concelhos deste distrito registaram aumento de residentes: Esposende, que passou de 34.254 para 35.145 habitantes este ano (+2,6%), e Vizela que agora tem 23.903 residentes, em comparação com os 23.736 verificados em 2011 (+0,7%).
Vila Nova de Famalicão (-0,2%) Amares (-1,6% de residentes), Barcelos (-3,0%), Cabeceiras de Basto (-6,8%), Fafe (-4,2%), Guimarães (-0,8%), Póvoa de Lanhoso (-0,6%) e Vila Verde (-3,0%) são os restantes municípios do distrito de Braga onde houve decréscimo de população.

Famalicão
Famalicão: PAN apela à criação de estudo e medidas de sensibilização para a sinistralidade rodoviária local

O núcleo famalicense do PAN apresentou, esta semana, uma recomendação, ao executivo da Câmara Municipal de Famalicão, referente à sinistralidade rodoviária local, onde sugere a realização de um estudo para identificar as causas dos acidentes rodoviários e o lançamento de uma campanha de sensibilização para condutores e peões.
No documento, o PAN considera imperativo, primeiro, “conhecer as causas que determinam a constante ocorrência destes acidentes”, depois “identificar as zonas problemáticas ou de maior risco” e finalmente “atuar na prevenção, que passará igualmente pelo lançamento de uma campanha de sensibilização a nível concelhio que envolva quer os condutores quer os peões”, explica a porta voz local do partido Sanda Pimenta, que apela ainda à fiscalização, sobretudo nas áreas mais problemáticas.
O PAN lembra ainda que é dentro das localidades que se registam 80% das vítimas mortais; 92% dos feridos graves; e 98% dos feridos leves, informações presentes no Programa de Proteção Pedonal e de Combate aos atropelamentos da ANSR, e que deverão ser indicação suficiente para que as entidades responsáveis ajam de acordo com esta.
Paralelamente, o partido realçou na sua recomendação a necessidade de identificação e correção da ausência de iluminação e a devida proteção nas vias rodoviárias, garantindo a correta sinalização das passagens pedonais. Sugeriu, igualmente, que as obras de repavimentações, em todas as vias caminháveis, incluem passeios seguros e inclusivos e, algo que considera fundamental, o um aumento progressivo das vias exclusivamente pedestres ou com eixos ciclaveis, ampliando a abrangência das Zonas 30 km/h.
Famalicão
Antoninas: Marchas preparam a grande noite
Famalicão está em contagem decrescente para a grande desfile das Marchas Antoninas, que enche a cidade de cor, música e alegria na noite de Santo António.
Este ano, são oito as marchas participantes e a azáfama é grande. Da música à coreografia, dos fatos aos arcos… tudo é pensado ao pormenor.
A FamaTV foi espreitar os ensaios da marcha da ACR S. Pedro de Riba D’Ave.
Famalicão
Helicóptero de Braga passa a servir Famalicão. Alguns descontentes. Proteção Civil explica decisão

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) explicou esta quarta-feira que Braga não vai ter um helicóptero ligeiro para combater incêndios porque a atividade de paraquedismo “compromete o tempo de resposta” do ataque inicial.
Em resposta enviada à Lusa, a ANEPC sublinha que se tratou de uma decisão “de caráter operacional”, que foi tomada “pela necessidade de garantir uma base de operação na qual não seja comprometida a resposta imediata e permanente do helicóptero de ataque inicial, cujo sucesso depende em larga medida da rapidez de despacho e descolagem do meio aéreo”.
“A atividade de paraquedismo [no aeródromo de Palmeira, em Braga] compromete o tempo de resposta do helicóptero de ataque inicial, uma vez que, desde o momento da largada até à aterragem do último paraquedista, não pode haver motores em marcha”, acrescenta.
Aquele meio aéreo vai, assim, para Vila Nova de Famalicão, devendo a sua instalação ocorrer durante o mês de junho, para ficar disponível até 15 de outubro.
Na terça-feira, o presidente da Comunidade Intermunicipal do Cávado criticou o “desvio” de um meio aéreo de Braga para Famalicão, considerando que é uma decisão errada que pode, designadamente, dificultar o combate a incêndios no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Em declarações à Lusa, Ricardo Rio, que é também presidente da Câmara de Braga, sublinhou ainda que a decisão foi tomada “na véspera” da entrada em funcionamento do dispositivo local de prevenção e combate a incêndios, “que estava a contar com aquele meio aéreo”.
“É uma decisão completamente contrária ao que tinha sido inicialmente anunciado, sendo ainda de realçar que não nos foi dado qualquer conhecimento prévio nem qualquer explicação para a alteração de planos”, acrescentou.
Esta quarta-feira, a ANEPC lembra que na sub-região do Cávado se mantém o helicóptero pesado do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Braga e que a Norte há os dois helicópteros ligeiros do CMA de Arcos de Valdevez.
Acrescenta que a Este há o helicóptero ligeiro do CMA de Fafe e a Sul o helicóptero ligeiro do CMA de Famalicão.
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