País
Despedimentos coletivos baixam para metade em 2021

O número de despedimentos coletivos comunicados em 2021 totalizou 336, menos de metade do registado em 2020, revelam dados publicados hoje pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).
Os dados mostram que em 2021 o número caiu em 51,9% face a 2020, ano marcado pela pandemia de covid-19 e quando foram comunicados 698 despedimentos coletivos, o valor mais elevado desde 2013 (ano com 990 processos comunicados).
Em 2021, o número de trabalhadores a despedir totalizou 4.441 (contra 8.033 em 2020), tendo sido efetivamente despedidos 3.759 (que compara com 7.513 em 2020).
A maioria dos processos ocorreu nas microempresas (118) e nas pequenas empresas (122), seguindo-se as médias empresas (64) e as grandes empresas (32).
Lisboa e Vale do Tejo foi a região mais afetada (213 processos), seguida pelo Norte (86), Centro (26), Algarve (7) e Alentejo (4).
Tendo em conta apenas o mês de dezembro, foram comunicados à DGERT 18 processos de despedimento coletivo, face a 48 no mesmo mês de 2020.
Em dezembro, foi no comércio por grosso e a retalho e reparação de veículos automóveis e motociclos que se verificou a maior percentagem de despedimentos coletivos (31%), seguindo-se as indústrias transformadoras e as atividades administrativas e dos serviços de apoio (ambas com 13%).
Também se verificaram despedimentos coletivos na construção (9%), no setor da eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (9%), nos transportes e armazenagem (4%), nas atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (4%) e nas atividades de saúde humana e apoio social (4%).

País
Marcelo diz que Portugal não pode desistir de criar mais riqueza neste 10 de junho

O Presidente da República defendeu hoje que Portugal não pode desistir de criar mais riqueza, igualdade, mais coesão, considerando que só isso permitirá que continue a ter a sua “projeção no mundo”.
“Não podemos desistir nunca de criar mais riqueza, mais igualdade, mais coesão, distribuindo essa riqueza com mais justiça”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa no seu tradicional discurso na cerimónia militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorre hoje no Peso da Régua, distrito de Vila Real.
Só dessa forma, prosseguiu o chefe de Estado, Portugal poderá continuar a ter a sua “projeção do mundo”, o seu “desígnio nacional”.
“É a nossa vocação de sempre: fazermos pontes, sermos plataforma entre oceanos, continentes, culturas e povos. Outros há, e haverá, que são e serão mais ricos do que nós, mais coesos do que nós, mas com línguas que poucos conhecem, incapazes de compreenderem o mundo, de o tocarem e de o influenciar, mesmo aquele mundo que está mesmo à beira da sua porta”, disse.
País
Dia de Portugal: Marcelo discursa para o país e comunidade portuguesa no estrangeiro às 11:45

As comemorações do Dia de Portugal, de Camões das Comunidades Portuguesas terminam hoje no Peso da Régua com a tradicional cerimónia militar do 10 de Junho, depois de terem passado pela África do Sul.
Na cerimónia militar, que deverá começar às 10:00 na Praça do Município, estarão presentes o Presidente da República, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República e líderes de partidos, entre os quais o presidente do PSD, Luís Montenegro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá tomar a palavra pelas 11:45, após honras militares, uma homenagem aos mortos em combate e uma intervenção do enólogo João Nicolau de Almeida, que preside este ano à comissão organizadora das comemorações.
Na sexta-feira, à chegada ao Peso da Régua, o chefe de Estado disse aos jornalistas que os seus discursos na cerimónia militar do 10 de Junho são “sempre sobre o país, nunca sobre os acontecimentos do dia-a-dia”.
No ano passado, no seu discurso no Dia de Portugal, em Braga, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o povo português, “a arraia-miúda” que construiu Portugal, se espalhou pelos oceanos e que “se desdobrou em dois” na independência do Brasil.
Após a cerimónia militar, que terminará pelas 13:15, o Presidente da República irá visitar, às 16:30, a exposição das Forças Armadas, no Cais da Régua, antes de regressar, às 19:30, à Praça do Município para participar na cerimónia militar do arriar da bandeira nacional.
De seguida, às 20:00, irá visitar expositores de produtores de vinhos e produtos regionais integrados no ‘Douro Wine City’, no auditório municipal do Peso da Régua.
Às 21:30, as comemorações do 10 de Junho irão terminar com um concerto, aberto à população, no Jardim da Alameda dos Capitães, em que Marcelo Rebelo de Sousa irá condecorar as três bandas militares.
Este ano, o Presidente da República designou o Peso da Régua como sede das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, a escolha desta cidade é uma forma de chamar a atenção para os “interiores às vezes esquecidos” do continente.
País
Gasóleo aumenta 2,5 cêntimos esta segunda-feira. Gasolina sobe 2 cêntimos

As previsões desta sexta-feira apontam para uma subida do preço dos combustíveis mais utilizados, apontando para aumentos superiores a 2 cêntimos, em ambos os casos.
Assim, os condutores que se dirigirem aos postos de abastecimento, esta segunda-feira, vão encontrar o gasóleo mais caro cerca de 2,5 cêntimos, enquanto que a gasolina deverá registar uma subida de 2 cêntimos.
Antes que se verifiquem qualquer uma destas previsões, o preço do litro de gasóleo custa, em Portugal, cerca de 1,458 euros, enquanto que o litro de gasolina está fixado em cerca de 1,681 euros.
-
Desportohá 1 semana
Famalicão: Mais de 1.500 crianças vão marchar pelas ruas nestas Festas Antoninas a 09 de junho
-
Desportohá 1 semana
Centenas de atletas participam na festa da da candidatura de “Famalicão a Cidade Europeia do Desporto este domingo
-
Famalicãohá 6 dias
Famalicão: S. Paio de Seide realiza Festa em Honra de Nossa Senhora do Parto entre 16 e 18 de junho
-
Famalicãohá 5 dias
Famalicão: Arnoso Santa Maria realiza Corrida de Carrinhos de Rolamentos a 23 de julho