País
Testes de 14 em 14 dias nos locais com mais concentração de pessoas em vigor a partir de hoje

A Estratégia Nacional de Testes para a SARS-CoV-2, atualizada a partir de hoje e tendo como objetivo combater a pandemia de covid-19, indica a realização dos testes de duas em duas semanas nos concelhos que tenham mais de 480 casos por 100 mil habitantes.
Testes à covid-19 a cada 14 dias em escolas, prisões, fábricas ou na construção civil, nos concelhos com mais casos, e rapidez de rastreio de contactos são algumas das normas em vigor a partir de hoje.
A atualização da estratégia da Direção-Geral da Saúde (DGS)indica que nesses concelhos serão feitos testes rápidos de antigénio em locais que agrupem muitas pessoas, que se mantêm mesmo que não sejam encontrados casos de infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.
Segundo a DGS, a estratégia que hoje entra em vigor, que atualiza a publicada a 20 de outubro, deve ser adaptável à situação epidemiológica a nível regional e local, e alarga a testagem a todos os contactos quando se verifica uma infeção, sendo disponibilizados testes nas Unidades dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e nas Unidades Locais de Saúde (ULS).
A DGS diz também que a partir de hoje os procedimentos de inquérito epidemiológico e o rastreio de contactos devem ser iniciados nas 24 horas seguintes ao conhecimento da existência do caso de covid-19, de acordo com a norma sobre “Rastreio de contactos”.
No caso de não ser possível, por haver muita pressão, a autoridade de saúde deve dar prioridade no inquérito e no rastreio aos contactos de casos confirmados de profissionais de saúde e de profissionais que trabalhem com populações vulneráveis, como trabalhadores de lares ou de prisões.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de dois milhões de mortes no mundo, resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção. Só em Portugal já morrera mais de 15 mil pessoas e o número de infeções confirmadas é de quase 790.000.

Economia
Nova fase do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho começa esta segunda-feira

O projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho arranca esta segunda-feira, com a adesão de 39 empresas e cerca de mil trabalhadores, revelou o Ministério do Trabalho.
As empresas aderentes “estão distribuídas por 10 distritos, com Lisboa, Porto e Braga a serem as principais localizações das empresas”, refere a agência Lusa, citando fonte do ministério.
Entre estas 39 empresas “está um instituto de investigação, uma creche, um centro de dia, um banco de células estaminais que trabalha sete dias, e empresas do setor social, indústria e comércio”, menciona a mesma informação, referenciando que “ao todo, o piloto arranca com cerca de mil colaboradores”.
Deste universo de empresas, há 12 que são associadas do projeto e iniciaram a semana de quatro dias no final de 2022, ou início de 2023, e que “vão usufruir do apoio da equipa de coordenação nas novas formas de gestão e equilíbrio dos tempos de trabalho”.
As principais áreas representadas na segunda fase do projeto são atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com quase 40%, seguindo-se educação e atividades de informação e de comunicação, com cerca de 15%, cada.
País
Condutores deixam de ser obrigados a apresentar selo do seguro na janela do carro

O Parlamento aprovou uma proposta que elimina a obrigação de exibir os detalhes do seguro automóvel na janela do carro, bem como as multas associadas a isso.
A proposta, resultante de um projeto de lei apresentado pela Iniciativa Liberal, foi aprovada com os votos favoráveis do PS, PCP e BE, o PSD absteve-se e o Chega votou contra.
Salientando as razões para a apresentação desta proposta, a IL salientou que “num contexto histórico de fortes restrições financeiras, não vemos como proporcional ou justificado que o Estado cobre centenas de euros apenas por esquecer um simples papel que apenas transmite informações que já estão em posse da pessoa”, apontaram.
O texto final acrescenta alguns pontos ao artigo da lei que define as regras para a emissão de documentos que comprovam o seguro, estipulando que esses documentos podem ser emitidos e disponibilizados por meios eletrónicos, “sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos adicionais, a pedido do tomador do seguro ou, quando aplicável, do segurado, ou nos casos em que não possuam comprovadamente meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos”.
Esses documentos emitidos eletronicamente “substituem o certificado de seguro em papel”, é explicado no mesmo.
Economia
Preço dos alimentos essenciais está no valor mais baixo deste ano -DECO

Segundo a associação de defesa dos direitos dos consumidores DECO, O cabaz dos 63 produtos alimentares essenciais monitorizado custava, no último dia deste mês e maio, 217,60 euros, sendo este o valor mais baixo registado este ano.
“Este valor representa uma diminuição de 2,49 euros (menos 1,13%) em comparação com o preço da semana passada”, afirma a defesa do consumidor.
Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
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