Economia
Hotelaria pede apoios semelhantes aos dados a quem foi obrigado a fechar negócios

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) reiterou hoje que o setor precisa de apoios semelhantes aos dados a quem foi obrigado a fechar e pediu o reforço e continuação das linhas de apoio.
“A hotelaria carece de um perfil de apoios [como o] que tem sido traçado para o resto das indústrias”, reiterou hoje a presidente executiva da AHP, Cristina Siza Vieira, durante a apresentação aos jornalistas do inquérito “Balanço 2020 & Perspetivas 2021″.
Segundo a responsável, mesmo com a operação parada, a manutenção de uma unidade hoteleira tem custos elevados.
“Porque não fomos obrigados a encerrar, temos de suportar a TSU [taxa social única] dos trabalhadores”, exemplificou a responsável.
Adicionalmente, a AHP tem dado nota ao Governo de que as linhas de apoio têm de ser continuadas, bem como robustecidas, nomeadamente a de apoio às empresas exportadoras, à qual, segundo Cristina Sai Vieira, a hotelaria “não conseguiu chegar”, porque se esgotou com os pedidos do setor industrial.
“Há medidas necessárias, estamos à espera que elas continuem, tem sido anunciado que assim é, que, de facto, não se vai deixar cair a porta de entrada do turismo em Portugal, que é a hotelaria”, afirmou a presidente executiva da AHP.
Segundo o inquérito hoje divulgado, em 2020, 96% dos associados da AHP aderiram ao ‘lay off’ simplificado, 75% ao apoio à retoma progressiva e 31% à linha de apoio à covid-19 (dotação de 900 milhões de euros).
Os dados recolhidos demonstraram, ainda, que, das unidades de alojamento encerradas em 2020, 76% não deu outra utilidade ao estabelecimento, “porque não houve procura”, e 17% destinou a sua utilização a profissionais de saúde.
O inquérito foi realizado entre 04 e 28 de fevereiro, pelo Gabinete de Estudos e Estatística da AHP, junto dos empreendimentos turísticos associados e aderentes ao AHP Tourism Monitors, de todas as regiões do país.

Economia
Auchan abriu uma nova loja em Vila do conde
A nova loja Auchan já abriu em Vila do Conde, com a melhor e mais ampla oferta de produtos sempre frescos, saudáveis e ao melhor preço. A prioridade da Auchan vai para o produto nacional e local, como o peixe que é pescado no mar local.
Uma proximidade e um compromisso pela qualidade do produto e vitalidade da economia nacional que se estende através de um programa de produção controlada, responsável por assegurar o respeito pelo ambiente e comunidades locais.
Há também um propósito vincado, na criação de emprego e aqui a aposta vai igualmente para uma equipa com uma grande percentagem de colaboradores recrutados, como referiu Pedro Cid, diretor do Auchan.
Esta inauguração contou com a presença, de entre outras individualidades, do presidente da autarquia Vila Condense, que sublinhou a importância da realização deste projeto para Vila do Conde, nos seus mais variados aspetos.
A nova loja Auchan já abriu em Vila do Conde, com a melhor e mais ampla oferta de produtos sempre frescos, saudáveis e ao melhor preço. A prioridade da Auchan vai para o produto nacional e local, como o peixe que é pescado no mar local.
Uma proximidade e um compromisso pela qualidade do produto e vitalidade da economia nacional que se estende através de um programa de produção controlada, responsável por assegurar o respeito pelo ambiente e comunidades locais.
Há também um propósito vincado, na criação de emprego e aqui a aposta vai igualmente para uma equipa com uma grande percentagem de colaboradores recrutados, como referiu Pedro Cid, diretor do Auchan.
Esta inauguração contou com a presença, de entre outras individualidades, do presidente da autarquia Vila Condense, que sublinhou a importância da realização deste projeto para Vila do Conde, nos seus mais variados aspetos.
Economia
Preço do cabaz de bens essenciais está 11 euros mais barato

Entre o dia anterior à entrada em vigor do IVA zero e a última quarta-feira, 17 de maio, o preço do cabaz de bens essenciais – 41 produtos alimentares abrangidos por esta medida – diminuiu em 10,96 euros. O cabaz passou de custar 138,77 euros para 127,81 euros, o que representa uma redução de 7,9%, de acordo com os cálculos realizados pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco).
Em causa está a monitorização de 41 dos 46 alimentos – que incluem peru, frango, cavala, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, leite, queijo ou manteiga – que, desde 18 de abril, ficaram isentos de IVA, no seguimento do acordo tripartido entre o Governo, a distribuição e a produção.
Manteiga com sal e arroz de grão longo foram os produtos que registaram a maior correção de preços desde a entrada em vigor do IVA zero, com reduções de 2% e 1%, respetivamente. Por outro lado, neste mesmo período, a maior subida continua a ser observada no iogurte líquido, cujo preço disparou 14%, seguido pelo pão sem côdea (7%) e pelo atum em óleo vegetal e brócolos (ambos com aumentos de cerca de 6%).
Economia
Governo vai prolongar apoio de 30 euros para os mais carenciados por mais 2 meses

O Governo vai prolongar por mais dois meses o apoio mensal de 30 euros a quem beneficia do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (POAPMC), tendo em conta o contexto do mercado e a situação socioeconómica internacional.
A portaria foi hoje publicada em Diário da República e prolonga por mais dois meses a atribuição do apoio financeiro criado em fevereiro, “de caráter complementar, excecional e temporário”, para “compensar as famílias que beneficiam do programa”, pelo agravamento dos custos de vida.
A necessidade de prolongamento tem a ver com o facto de se ter verificado que, “em resultado do contexto do mercado e da situação socioeconómica internacional, agravado pelos impactos causados pela situação de guerra na Europa, por vezes ficam desertos os concursos” no âmbito do POAPMC.
A situação “gera constrangimentos e atrasos nas entregas dos produtos que constituem o cabaz alimentar” e o Governo admite que esses constrangimentos se mantêm, apesar de estarem a ser “desenvolvidos os esforços para a sua resolução”.
“Importa que no imediato se reforcem as medidas no sentido de garantir que todas as famílias disponham de condições para assegurar a sua alimentação”, lê-se na portaria.
Este subsídio tem o valor de 30 euros e é pago mensalmente a cada um dos elementos que fazem parte do agregado familiar apoiado pelo POAPMC, estando dependente de diagnóstico e avaliação oficiosa, que são feitos automaticamente.
O pagamento é da responsabilidade do Instituto da Segurança Social e é feito por depósito em conta bancária ou por vale postal, diretamente ao beneficiário ou ao seu representante.
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