País
Marcelo afirma que doença do primeiro-ministro “não é nada de preocupante ou de grave”

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que o problema de saúde do primeiro-ministro “não é nada de preocupante ou de grave”, mas sublinhou que a presença de António Costa nas cerimónias do 10 de junho seria “uma insensatez”.
Em declarações aos jornalistas, em Braga, Marcelo disse que o médico aconselhou António Costa a “dois a três dias” de repouso, contados a partir de hoje.
“Não é nada de preocupante ou de grave”, garantiu, afirmando pensar que não é covid-19 e que acontece a todos problemas febris ou de indisposição.
Assim, o primeiro-ministro já não receberá hoje o Presidente polaco, ao mesmo tempo que cancelou a sua deslocação a Braga e a Londres para as comemorações do Dia de Portugal.
Marcelo lembrou que o programa das comemorações é “pesado e muito intenso”, pelo que “seria uma insensatez” a participação do primeiro-ministro.
O chefe de Estado disse ainda que soube “indiretamente” da doença do primeiro-ministro, sublinhando que não iria “incomodar” o chefe do Governo nesta situação.
Adiantou que ainda não sabe quem substituirá o primeiro-ministro nas comemorações.
“Se acontecesse a mim, seria um bocado mais complicado”, concluiu.
O primeiro-ministro cancelou por motivos de saúde a sua participação nas comemorações do 10 de Junho em Braga e em Londres, entre sexta-feira e sábado, de acordo com um comunicado do gabinete de António Costa.
“O gabinete do primeiro-ministro informa que o primeiro-ministro não poderá estar presente nas Comemorações Oficiais do 10 de junho por motivos de saúde”, refere o comunicado.
A mesma fonte acrescentou que o problema de saúde de António Costa “não é grave”, mas já esteve na origem da opção tomada pelo primeiro-ministro, na quarta-feira, de cancelar a sua agenda em Santarém.

País
Idosos com Complemento Solidário têm desconto de 50% nos medicamentos a partir de hoje

Os beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) têm desde hoje um desconto imediato de 50% na compra dos medicamentos comparticipados, anunciou o Governo.
“Com esta alteração, introduzida no âmbito do programa SIMPLEX, os beneficiários deste apoio ficam automaticamente dispensados do pagamento de 50% da parcela não comparticipada no preço dos medicamentos”, refere um comunicado conjunto das áreas governativas da Digitalização e Modernização Administrativa, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e da Saúde,
Até agora este desconto era feito através de um pedido de reembolso.
A partir de hoje, os utentes deixam de ter de apresentar a fatura de aquisição dos medicamentos no centro de saúde, de requerer os Benefícios Adicionais de Saúde (desconto de 50% na parcela do preço não comparticipada pelo Estado), e de aguardar pelo processamento e pagamento do reembolso, juntamente com a pensão e o CSI.
A medida entra hoje em vigor em Portugal continental e resulta da aplicação de procedimentos eletrónicos que permitem que todas as pessoas abrangidas tenham acesso imediato e automático ao benefício.
Além do apoio nos medicamentos, cuja atribuição passa a ser automática no ato da compra, os beneficiários do CSI continuam a ter direito ao reembolso das despesas que tenham com a aquisição de óculos e lentes (75% da despesa, até ao limite de 100 euros, de dois em dois anos) e com a aquisição de próteses dentárias removíveis (75% da despesa, até ao limite de 250e e, de três em três anos).
Estes beneficiários podem ainda aceder, de forma gratuita, às consultas de dentista/estomatologista, através do cheque-dentista, entre uma lista de profissionais de saúde oral disponível no centro de saúde.
Economia
Governo vai devolver a receita adicional do IVA dos combustíveis com novo desconto

O Governo vai devolver a receita adicional do IVA através de um desconto no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), o que se traduzirá numa redução adicional de dois cêntimos por litro no gasóleo e um cêntimo na gasolina.
“No quadro de evolução dos preços, o Governo determina a devolução da receita adicional do IVA, por via do ISP, tendo por referência os valores anteriores ao conflito na Ucrânia, traduzindo-se numa redução adicional de dois cêntimos por litro no gasóleo e um cêntimo por litro na gasolina”, anunciou hoje o Ministério das Finanças em comunicado.
Segundo o executivo, o desconto no ISP “ascende assim a 15,1 cêntimos por litro no gasóleo e a 16,3 cêntimos por litro na gasolina”, sendo que, “tendo em conta todas as medidas em vigor, a redução de impostos é de 25 cêntimos por litro de gasóleo e de 26 cêntimos por litro de gasolina”.
Economia
Gasolina mais cara um cêntimo esta segunda-feira

O preço dos combustíveis volta a alterar-se, esta segunda-feira, com tendências distintas para os dois tipos de combustíveis mais utilizados.
Assim, os condutores que se dirijam, no dia de hoje, aos postos de abastecimento, irão encontrar o preço da gasolina mais caro um cêntimo, enquanto que o preço do gasóleo revela uma descida no mesmo valor.
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