País
CP em greve no dia de São João. Conheça aqui os serviços mínimos garantidos

Os serviços mínimos decretados pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social para o serviço da CP abrange parte dos comboios urbanos do Porto na manhã do dia de São João, na sexta-feira, segundo a informação da transportadora.
De acordo com a tabela disponível no ‘site’ da CP – Comboios de Portugal, para a greve convocada para o dia de São João, 24 de junho (sexta-feira), vários comboios urbanos com partida de Porto – São Bento serão cumpridos de manhã, para todos os destinos.
Quanto à linha de Aveiro, na manhã de sexta-feira estão previstas partidas de Porto São Bento às 05:40, 06:50, 07:50 e 08:50, e de tarde às 16:50, 17:45, 18:50 e 19:50 (neste caso, de Porto Campanhã).
Relativamente à linha de Braga, não se realizará o comboio proveniente de São Bento das 00:50 do feriado local de 24 de junho, e de manhã apenas está prevista a realização do comboios das 06:45, bem como, da parte da tarde, às 16:45, 17:40, 18:40 e 19:45.
Se o destino for Guimarães, os comboios a partir de Porto São Bento realizar-se-ão, de manhã, às 07:25 e 08:25, de tarde às 18:25.
Quanto ao Marco de Canaveses, não se realizará o comboio das 00:45, mas está prevista a partida de São Bento, de manhã, dos comboios das 05:30 e 07:30, e de tarde das 16:30, 17:30, 18:30 e 19:30.
Nos sentidos inversos, de Aveiro para o Porto estão previstos, na sexta-feira, comboios às 06:13, 07:18, 08:18 e 09:18, e de tarde às 17:18, 18:18 e 19:18.
De Braga, cidade que também celebra o São João, deverão partir para o Porto, de manhã, os comboios das 06:29 e 08:04, e de tarde às 18:34 e 19:35.
A partir de Guimarães rumo a São Bento estão previstos os comboios das 06:53, 08:53 e 19:53.
Na linha do Marco de Canaveses, partirão comboios para o Porto às 07:13, 08:07 (saída de Penafiel), 08:14, 18:14 e 19:14.
Por conhecer está ainda a decisão do Tribunal Arbitral acerca da greve convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) relativamente à paralisação prevista para a véspera de São João, na quinta-feira (dia 23).
Segundo o presidente do sindicato, a decisão será conhecida na segunda-feira.

Economia
Nova fase do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho começa esta segunda-feira

O projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho arranca esta segunda-feira, com a adesão de 39 empresas e cerca de mil trabalhadores, revelou o Ministério do Trabalho.
As empresas aderentes “estão distribuídas por 10 distritos, com Lisboa, Porto e Braga a serem as principais localizações das empresas”, refere a agência Lusa, citando fonte do ministério.
Entre estas 39 empresas “está um instituto de investigação, uma creche, um centro de dia, um banco de células estaminais que trabalha sete dias, e empresas do setor social, indústria e comércio”, menciona a mesma informação, referenciando que “ao todo, o piloto arranca com cerca de mil colaboradores”.
Deste universo de empresas, há 12 que são associadas do projeto e iniciaram a semana de quatro dias no final de 2022, ou início de 2023, e que “vão usufruir do apoio da equipa de coordenação nas novas formas de gestão e equilíbrio dos tempos de trabalho”.
As principais áreas representadas na segunda fase do projeto são atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com quase 40%, seguindo-se educação e atividades de informação e de comunicação, com cerca de 15%, cada.
País
Condutores deixam de ser obrigados a apresentar selo do seguro na janela do carro

O Parlamento aprovou uma proposta que elimina a obrigação de exibir os detalhes do seguro automóvel na janela do carro, bem como as multas associadas a isso.
A proposta, resultante de um projeto de lei apresentado pela Iniciativa Liberal, foi aprovada com os votos favoráveis do PS, PCP e BE, o PSD absteve-se e o Chega votou contra.
Salientando as razões para a apresentação desta proposta, a IL salientou que “num contexto histórico de fortes restrições financeiras, não vemos como proporcional ou justificado que o Estado cobre centenas de euros apenas por esquecer um simples papel que apenas transmite informações que já estão em posse da pessoa”, apontaram.
O texto final acrescenta alguns pontos ao artigo da lei que define as regras para a emissão de documentos que comprovam o seguro, estipulando que esses documentos podem ser emitidos e disponibilizados por meios eletrónicos, “sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos adicionais, a pedido do tomador do seguro ou, quando aplicável, do segurado, ou nos casos em que não possuam comprovadamente meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos”.
Esses documentos emitidos eletronicamente “substituem o certificado de seguro em papel”, é explicado no mesmo.
Economia
Preço dos alimentos essenciais está no valor mais baixo deste ano -DECO

Segundo a associação de defesa dos direitos dos consumidores DECO, O cabaz dos 63 produtos alimentares essenciais monitorizado custava, no último dia deste mês e maio, 217,60 euros, sendo este o valor mais baixo registado este ano.
“Este valor representa uma diminuição de 2,49 euros (menos 1,13%) em comparação com o preço da semana passada”, afirma a defesa do consumidor.
Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
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