Economia
Alteração para consumo de gás do mercado regulado poderá ser feita ‘online’ e sem custos

Todos os consumidores que queiram passar para o mercado de gás natural regulado, ao invés do mercado liberalizado, poderão efetuar esta alteração ‘online’, sem quaisquer custos adicionais.
Todos os clientes favoráveis a esta mudança poderão celebrar um novo contrato com um comercializador de último recurso (CUR), a partir da data em que seja publicado em Diário da República, não requerendo a espera até 01 de outubro, dia em que as tarifas no mercado liberalizado e regulado são atualizadas.
Desta forma, os comercializadores do mercado liberalizado deverão disponibilizar, no prazo de 45 dias, os meios para esta alteração de contrato.
Ainda sobre esta medida, incluída no pacote de medidas para apoio aos rendimentos das famílias para atenuar os efeitos da inflação, estimado em 2.400 milhões de euros, o ministro do Ambiente e da Ação Climática justificou que uma redução do IVA do gás teria um menor impacto para as famílias do que permitir o regresso dos consumidores ao regime de tarifas reguladas.
A posição do ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, foi transmitida durante a conferência de imprensa conjunta para detalhar o pacote de medidas para apoio aos rendimentos das famílias para atenuar os efeitos da inflação, estimado em 2.400 milhões de euros em termos de impacto na despesa, aprovado esta segunda-feira em Conselho de Ministros, quando questionado sobre o Governo ter avançado com a redução de 13% para 6% do IVA da eletricidade e não do gás.
“Se a nossa opção fosse em vez de permitir o regresso à tarifa regulada deixarmos que os preços aumentassem e reduzíssemos o IVA, facilmente se demonstra que o preço que as famílias pagariam é muito superior ao que vão pagar com a tarifa regulada”, disse o governante.

Economia
Nova fase do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho começa esta segunda-feira

O projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho arranca esta segunda-feira, com a adesão de 39 empresas e cerca de mil trabalhadores, revelou o Ministério do Trabalho.
As empresas aderentes “estão distribuídas por 10 distritos, com Lisboa, Porto e Braga a serem as principais localizações das empresas”, refere a agência Lusa, citando fonte do ministério.
Entre estas 39 empresas “está um instituto de investigação, uma creche, um centro de dia, um banco de células estaminais que trabalha sete dias, e empresas do setor social, indústria e comércio”, menciona a mesma informação, referenciando que “ao todo, o piloto arranca com cerca de mil colaboradores”.
Deste universo de empresas, há 12 que são associadas do projeto e iniciaram a semana de quatro dias no final de 2022, ou início de 2023, e que “vão usufruir do apoio da equipa de coordenação nas novas formas de gestão e equilíbrio dos tempos de trabalho”.
As principais áreas representadas na segunda fase do projeto são atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com quase 40%, seguindo-se educação e atividades de informação e de comunicação, com cerca de 15%, cada.
Economia
Preço dos alimentos essenciais está no valor mais baixo deste ano -DECO

Segundo a associação de defesa dos direitos dos consumidores DECO, O cabaz dos 63 produtos alimentares essenciais monitorizado custava, no último dia deste mês e maio, 217,60 euros, sendo este o valor mais baixo registado este ano.
“Este valor representa uma diminuição de 2,49 euros (menos 1,13%) em comparação com o preço da semana passada”, afirma a defesa do consumidor.
Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
Economia
Novas moedas de 5 euros entraram em circulação esta quinta-feira

Entrou em circulação, esta quinta-feira, uma nova moeda colecionável, de 5 euros, anunciou o Banco de Portugal.
A moeda será distribuída ao público através de instituições de crédito, tesourarias do Banco de Portugal e lojas da Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Serão emitidas 30.000 dessas moedas e elas poderão ser usadas para fazer pagamentos, mas apenas em Portugal.
A moeda chama-se Miragaia longicollum e faz parte da série Dinossauros de Portugal.
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