Economia
Preço da fruta aumentou mais de 13% nos últimos 6 meses. Óleo de cozinha e aves mais caros

De acordo com dados do INE, o óleo de cozinha e as aves de capoeira registaram as maiores variações de preços dos produtos alimentares desde Fevereiro, enquanto o preço da fruta subiu 13,7% nos últimos seis meses.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que a inflação em Agosto atingiu 8,9%, com os produtos alimentares a figurarem entre os principais contribuintes para este valor. Neste segmento, destacam-se os preços das aves de capoeira e dos óleos alimentares, que tiveram uma variação, respectivamente, de 25,1% e 36,2% entre Fevereiro e Agosto.
De acordo com o gabinete de estatística, o subgrupo do petróleo e gorduras registou “aumentos relevantes a partir de Março”, atingindo os máximos em Maio. A variação neste segmento desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de Fevereiro, foi de 22,9% até Agosto, com destaque para o comportamento dos preços do petróleo comestível, que registou a maior variação no mesmo período – nomeadamente, de 36,2%.
Apesar de um “impacto mais tardio e menos intenso” em relação aos óleos e gorduras, existem outros segmentos que destacam os preços dos produtos alimentares durante os últimos seis meses. Com uma variação de 16,7%, os preços da carne registaram o segundo maior aumento desde o início do conflito, em particular a carne de aves de capoeira (25,1%) e a carne de porco (23,4%).
Os preços das frutas tinham começado a descer, mas a partir de Março registaram aumentos significativos, mostrando um aumento de 13,7% entre Fevereiro e Agosto e contribuindo com 0,289 pontos percentuais para a variação do IPC.
O gabinete de estatística menciona também o aumento de 10,7% no segmento do pão e cereais, com destaque para outros produtos de padaria, bolachas e biscoitos (12,5%) e pão (8,8%). Entre os produtos alimentares, este foi o segundo subgrupo que mais contribuiu para o índice de preços – 0,457 pontos percentuais.
Finalmente, os sectores do leite, queijo e ovos e peixe registaram uma variação de preços de 10,3% e 8,7%, respectivamente, no período em análise. Quanto ao primeiro subgrupo, destacam-se os preços do queijo e do requeijão (11,3%) e do leite de vaca desnatado (17%), enquanto o custo do peixe fresco ou refrigerado subiu 9,9% nos últimos seis meses.

Economia
Nova fase do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho começa esta segunda-feira

O projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho arranca esta segunda-feira, com a adesão de 39 empresas e cerca de mil trabalhadores, revelou o Ministério do Trabalho.
As empresas aderentes “estão distribuídas por 10 distritos, com Lisboa, Porto e Braga a serem as principais localizações das empresas”, refere a agência Lusa, citando fonte do ministério.
Entre estas 39 empresas “está um instituto de investigação, uma creche, um centro de dia, um banco de células estaminais que trabalha sete dias, e empresas do setor social, indústria e comércio”, menciona a mesma informação, referenciando que “ao todo, o piloto arranca com cerca de mil colaboradores”.
Deste universo de empresas, há 12 que são associadas do projeto e iniciaram a semana de quatro dias no final de 2022, ou início de 2023, e que “vão usufruir do apoio da equipa de coordenação nas novas formas de gestão e equilíbrio dos tempos de trabalho”.
As principais áreas representadas na segunda fase do projeto são atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com quase 40%, seguindo-se educação e atividades de informação e de comunicação, com cerca de 15%, cada.
Economia
Preço dos alimentos essenciais está no valor mais baixo deste ano -DECO

Segundo a associação de defesa dos direitos dos consumidores DECO, O cabaz dos 63 produtos alimentares essenciais monitorizado custava, no último dia deste mês e maio, 217,60 euros, sendo este o valor mais baixo registado este ano.
“Este valor representa uma diminuição de 2,49 euros (menos 1,13%) em comparação com o preço da semana passada”, afirma a defesa do consumidor.
Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
Economia
Novas moedas de 5 euros entraram em circulação esta quinta-feira

Entrou em circulação, esta quinta-feira, uma nova moeda colecionável, de 5 euros, anunciou o Banco de Portugal.
A moeda será distribuída ao público através de instituições de crédito, tesourarias do Banco de Portugal e lojas da Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Serão emitidas 30.000 dessas moedas e elas poderão ser usadas para fazer pagamentos, mas apenas em Portugal.
A moeda chama-se Miragaia longicollum e faz parte da série Dinossauros de Portugal.
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