Economia
“Situação explosiva”: Aumento das taxas de juro vai levar empresas que pediram crédito à ruína

A Confederação Portuguesa das micro, pequenas e médias empresas “chamou a atenção do governo” para uma situação potencialmente explosiva.
As empresas que subscreveram linhas de crédito e financiamento durante a pandemia – medidas encorajadas pelo governo como meio de sobrevivência – correm agora o risco de ver os reembolsos dispararem, devido aos aumentos das taxas de juro.
Numa declaração, a confederação sublinha que “não acredita que o governo pretendia levar as empresas nacionais” à sua ruína, pelo que são necessárias “medidas imediatas e vigorosas”.
Há “dezenas de milhares de empresas” a olhar para o que de outra forma seria um desastre financeiro – provocando o despedimento “de muitos trabalhadores, e mesmo o encerramento de empresas”.
Diz a declaração, a maior parte do apoio governamental criado durante a pandemia (em 2020 e 2021), bem como “o que está a acontecer agora face à escalada da inflação” e “em todas as situações de catástrofe natural que ocorreram na última década”, levaram ao aumento do endividamento das empresas nacionais.
No caso do apoio da Covid, o governo exaltou “as vantagens das taxas Euribor negativas e da redução dos spreads.
“Agora, menos de dois anos depois, as empresas enfrentam o aumento abrupto da Euribor para mais de 2,25% por ano, com o BCE (Banco Central Europeu) praticamente a garantir que esta atingirá 4% ou mais nos próximos meses”, diz a declaração.
Há também um problema com o “perdão de parte do capital dos empréstimos turísticos”.
A confederação recorda que nos empréstimos concedidos, por exemplo, pelo Turismo de Portugal “o Governo prometeu perdoar parte (até 20%) desde que não houvesse despedimentos durante os lockdowns”.

Economia
Nova fase do projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho começa esta segunda-feira

O projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho arranca esta segunda-feira, com a adesão de 39 empresas e cerca de mil trabalhadores, revelou o Ministério do Trabalho.
As empresas aderentes “estão distribuídas por 10 distritos, com Lisboa, Porto e Braga a serem as principais localizações das empresas”, refere a agência Lusa, citando fonte do ministério.
Entre estas 39 empresas “está um instituto de investigação, uma creche, um centro de dia, um banco de células estaminais que trabalha sete dias, e empresas do setor social, indústria e comércio”, menciona a mesma informação, referenciando que “ao todo, o piloto arranca com cerca de mil colaboradores”.
Deste universo de empresas, há 12 que são associadas do projeto e iniciaram a semana de quatro dias no final de 2022, ou início de 2023, e que “vão usufruir do apoio da equipa de coordenação nas novas formas de gestão e equilíbrio dos tempos de trabalho”.
As principais áreas representadas na segunda fase do projeto são atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, com quase 40%, seguindo-se educação e atividades de informação e de comunicação, com cerca de 15%, cada.
Economia
Preço dos alimentos essenciais está no valor mais baixo deste ano -DECO

Segundo a associação de defesa dos direitos dos consumidores DECO, O cabaz dos 63 produtos alimentares essenciais monitorizado custava, no último dia deste mês e maio, 217,60 euros, sendo este o valor mais baixo registado este ano.
“Este valor representa uma diminuição de 2,49 euros (menos 1,13%) em comparação com o preço da semana passada”, afirma a defesa do consumidor.
Comparativamente ao mesmo período do ano passado, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
Economia
Novas moedas de 5 euros entraram em circulação esta quinta-feira

Entrou em circulação, esta quinta-feira, uma nova moeda colecionável, de 5 euros, anunciou o Banco de Portugal.
A moeda será distribuída ao público através de instituições de crédito, tesourarias do Banco de Portugal e lojas da Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Serão emitidas 30.000 dessas moedas e elas poderão ser usadas para fazer pagamentos, mas apenas em Portugal.
A moeda chama-se Miragaia longicollum e faz parte da série Dinossauros de Portugal.
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