Economia
Preço dos alimentos está a aumentar mais do que a inflação

Portugal tem a 3ª maior diferença na UE, apenas a Alemanha e a Suécia têm uma diferença maior do que Portugal, em termos de aumento dos preços em geral e do aumento do preço dos alimentos.
Os dados compilados mostram que a diferença entre a inflação geral e alimentar entre Maio e Agosto foi de 4,84 pontos percentuais, colocando Portugal em terceiro lugar entre os vários Estados-membros. Na prática, isto significa que os preços dos alimentos subiram mais do que os preços em geral.
A Alemanha lidera a lista com 7,27 pontos, seguida pela Suécia com uma diferença de 5,00 pontos. A média na União Europeia (UE) é de 5,24 pontos, de acordo com o jornal espanhol.
Os preços continuam a subir e, actualmente, a compra de um cabaz de alimentos essenciais já custa 209,98 euros, de acordo com um controlo de preços da DECO Proteste.
“A compra de um cabaz de produtos alimentares essenciais requer actualmente uma despesa de 209,98 euros. Este valor corresponde a mais 14,35% em comparação com o registado na véspera do início do conflito armado com a Ucrânia”, diz a organização de defesa do consumidor.
Isto significa que, entre 23 de Fevereiro e 16 de Novembro, desde o início da guerra, o cabaz alimentar aumentou em 26,35 euros.

Economia
Preço do gasóleo vai descer e gasolina vai aumentar na segunda-feira

O preço dos combustíveis volta a sofrer alterações, esta segunda-feira, indicam as previsões do final desta semana, que apontam para uma descida do preço do gasóleo em 1,5 cêntimos, enquanto que a gasolina deverá aumentar 0,5 cêntimos.
(em atualização)
Economia
Governo diz monitorizar preços dos combustíveis e “agir” caso veja necessário

O Governo garantiu hoje que vai monitorizar os preços dos combustíveis, dados os recentes aumentos, prometendo “vontade de agir no sentido da proteção das famílias”, se for “absolutamente necessário”.
“Nós estamos a avaliar e temos de avaliar o que é que vai acontecer do ponto de vista da evolução dos preços, se estamos num pico excecionalmente temporário que depois regressa ou se não estamos”, disse o ministro das Finanças, Fernando Medina, a jornalistas portugueses no final da reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, que decorre hoje em Santiago de Compostela no âmbito da presidência espanhola da UE.
O governante salientou que o executivo português “já deu mostras de capacidade e vontade de agir no sentido da proteção das famílias, quando tal se torna absolutamente necessário fazer”.
Questionado sobre se o Governo pondera desde já agir, Fernando Medina adiantou: “Faremos, se necessário for, [mas] agora precisamos de perceber se esta é uma dinâmica de um pico (…) e os mercados (…) apontam para quedas importantes nos preços já em breve”.
“Quando os preços aumentaram muito, o Governo adotou um conjunto de medidas em particular relativamente à eliminação da taxa de carbono, mas foi sempre assumido que era uma medida temporária”, recordou.
Além disso, continuou Fernando Medina, “quando os preços começaram a subir de forma mais significativa nas últimas semanas, foi interrompido o processo de subida da taxa de carbono e, por isso, não está a haver nenhuma subida de carga fiscal”.
A posição surge depois de no início de setembro o Governo ter decidido manter inalterados, este mês, os descontos no imposto sobre os produtos petrolíferos em 13,1 cêntimos por litro no gasóleo e 15,3 na gasolina e a suspensão da atualização da taxa de carbono.
Entre as medidas em vigor está o desconto no ISP equivalente a uma descida da taxa do IVA dos 23% para 13%, bem como a compensação, através do imposto sobre os produtos petrolíferos, da receita adicional do IVA que resulta do aumento do preço dos combustíveis.
Economia
Preço do gasóleo dispara esta segunda-feira. Subida é de 6 cêntimos

O preço do gasóleo vai subir seis cêntimos por litro a partir desta segunda-feira. Já a gasolina ficará mais cara, meio cêntimo por litro.
Segundo o setor, estes aumentos são reflexo da subida das cotações do Brent e dos produtos refinados no mercado internacional
Co o preço do gasóleo a disparar, o Ministro das Finanças já admitiu mexer nos impostos sobre os combustíveis se for necessário. Primeiro, Fernando Medina quer esperar para ver se a tendência de subidas se mantém.
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