País
F. C. Porto com testagem à covid-19 a funcionar este domingo no Dragão

O F. C. Porto recebe, na terça-feira, o Atlético de Madrid para a última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, que pode garantir os oitavos de final aos azuis e brancos.
Face à obrigatoriedade de os adeptos apresentarem, além do certificado de vacinação ou recuperação, um teste negativo para a covid-19 para entrarem no Estádio do Dragão, o F. C. Porto decidiu facilitar a tarefa aos apoiantes.
Através de parcerias estabelecidas com a Farmácia d’Arrábida e com o Grupo Sofarma, vão existir dez tendas de testagem nas imediações no Estádio do Dragão, a funcionar a partir deste domingo.
“Para os adeptos que ainda não têm bilhete, esta pode revelar-se uma excelente oportunidade de resolver, de uma assentada, todos os processos necessários para entrar ao Dragão. Faça o teste e, confirmando-se o resultado negativo, garanta o seu ingresso para o jogo de todas as decisões na Liga dos Campeões. Por outro lado, se já tem bilhete, mas ainda não decidiu onde fazer o teste, aproveite também esta oportunidade. Cada pessoa tem direito a quatro testes antigénio comparticipados por mês, vantagem que poderá usufruir nestas tendas junto ao Dragão”, pode ler-se em comunicado no site oficial.
Os horários das tendas de testagem são os seguintes:
Domingo: 16h / 20h
Segunda-feira: 9h / 19h
Terça-feira: 9h / 21h

País
Crime e violência: mais de 30% das vítimas menores são filhos de agressores

Estudo conclui que 9% dos casos foram vítimas de outros familiares, como tios, primos, cunhados, entre outros, e que 5,9% das crianças e jovens vítimas em 2022 são enteados agredidos pelos padrastos ou madrastas.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) revelou quinta-feira que quase um terço (31,6%) das crianças e jovens vítimas de crime e de violência que apoiou em 2022 são filhos dos autores dos crimes.
A APAV destaca também no estudo que 9% dos casos (231), foram vítimas de outros familiares, como tios, primos, cunhados, entre outros.
O estudo revela que 5,9% (153) das crianças e jovens vítimas em 2022 são enteados agredidos pelos padrastos ou madrastas.
Houve 105 crianças e jovens vítimas de colegas da escola, 54 sem relação alguma, 45 vítimas dos avós, 39 de vizinhos, 34 de ex-namorados, 22 de irmãos, entre outras relações. Há 831 casos em que se desconhece a relação entre a vítima e o autor do crime.
Em 2022 chegou ao conhecimento da APAV um total de “2.595 autores de crime e violência” e desse total 55,5% (1.440) era do sexo masculino.
O estudo revela ainda que 72 autores dos crimes contra crianças e jovens em 2022 (2,8%) são estudantes.
Quase 2.600 crianças e jovens vítimas de crime e violência foram apoiados em 2022 pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), mais 32% do que no ano anterior.
Dados do estudo “Crianças e Jovens Vítimas de Crime e de Violência — Estatísticas 2022”, a que a agência Lusa teve esta quinta-feira acesso, revelam que, das 2.595 crianças e jovens vítimas de crime e de violência apoiadas em 2022 pela APAV, cerca de 60% (1.560) eram raparigas e 38,9% (1.007) rapazes.
Entre os fatores que contribuíram para aumentar o número de pedidos de ajuda esteve o maior número de pedidos de ajuda à APAV para situações reportadas na linha Internet Segura, assim como o desconfinamento, que permitiu às crianças e jovens regressarem ao seu contexto habitual, de frequência escolar, com uma maior supervisão de outras pessoas adultas, o que ajudou a “uma maior desocultação das situações”, acrescentou Carla Ferreira.
As crianças e jovens vítimas de violência doméstica acompanhados pelas Respostas de Acompanhamento Psicológico (RAP) poderão ficar este mês sem apoio psicoterapêutico por falta de financiamento, alertou esta quinta-feira a coordenadora da RAP do Porto.
Criadas pelo Governo em 2021, as cerca de três dezenas de RAP existentes no país visam promover o atendimento, acompanhamento e apoio psicológico especializado a crianças e jovens vítimas de violência doméstica e violência de género.
Faro é o distrito de Portugal com maior prevalência de crianças e jovens vítimas de crime e violência em 2022, seguindo-se Lisboa, Braga e Porto. O estudo “Crianças e Jovens Vítimas de Crime e de Violência — Estatísticas 2022” realizado pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), mostra que Faro registou 674 casos de crianças e jovens vítimas de crime e ou violência (26% do total registado pela APAV), Lisboa r
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Combustíveis vão descer para a semana.

Para semana há boas notícias quando for à bomba: os combustíveis vão ficar mais baratos. Fonte do mercado avançou que o litro de gasolina vai descer 2,5 cêntimos e o de gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, 0,5 cêntimos na próxima semana.
A partir desta segunda-feira, quando for abastecer, deverá passar a pagar 1,439 euros por litro no gasóleo simples e 1,653 euros por litro na gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira, divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Estes preços já têm em conta os descontos aplicados pelas gasolineiras e a revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento do preço dos combustíveis. Mas os valores ainda deverão sofrer alterações, porque a redução da carga fiscal de 30 cêntimos por litro de gasóleo e de 31,6 cêntimos por litro de gasolina só estava em vigor até ao final desta semana. É expectável que o Ministério das Finanças emita um novo comunicado no qual faça uma nova revisão dos apoios.
É de recordar que os preços cobrados ao consumidor final podem variar consoante o posto de abastecimento.
Este desagravamento dos preços dos combustíveis surge depois de duas semanas consecutivas de aumentos. Esta semana a subida foi de 0,5 cêntimos no gasóleo e de 2,4 cêntimos na gasolina, ou seja, quase os valores da descida que são esperados para a semana. O agravamento do preço do diesel acabou por ficar muito aquém da expectativa do mercado que apontava para uma subida de 2,5 cêntimos para ambos os combustíveis.
Os preços do brent subiram (1,51%) na sexta-feira para os 74,50 dólares por barril, e caminham para uma queda semanal de 3%, interrompendo duas semanas consecutivas de subidas. O desempenho de sexta-feira foi influenciado pela aprovação no Senado da lei que evita o default nos EUA, mas também pela possibilidade de a Fed fazer uma pausa na subida dos juros. Os investidores estão ainda de olhos postos na reunião de domingo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), que inclui a Rússia e mais 22 países produtores de petróleo.
País
Governo anuncia nova série de Certificados de Aforro.

O Ministério das Finanças anunciou, esta sexta-feira, que aprovou a “criação da ‘Série F’ de Certificados de Aforro”, que irá substituir a ‘Série E’. O anúncio surge após ter sido revelado pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) que “a subscrição de Certificados de Aforro (CA) da série E foi suspensa”.
Segundo o ministério tutelado por Fernando Medina, a subscrição para a nova série estará disponível a partir da próxima segunda-feira, 5 de junho.
“A nova Série permitirá a aplicação da poupança por um prazo mais longo, 15 anos, e prevê uma remuneração crescente ao longo do tempo, através de um prémio de permanência”, acrescentou o Ministério das Finanças, num comunicado enviado às redações.
A tutela acrescenta ainda que, “nos termos da portaria a publicar em Diário da República, a taxa base aplicável à ‘Série F’ é determinada mensalmente, no antepenúltimo dia útil do mês, para vigorar durante o mês seguinte”.
A taxa base corresponde “à média dos valores da Euribor a três meses observados nos 10 dias úteis anteriores, sendo o resultado arredondado à terceira casa decimal”, mas “não poderá ser superior a 2,50% nem inferior a 0%”.
No seu lançamento, a taxa base da nova série F será de 2,5% e a “estrutura de prémios de permanência crescentes começa em 0,25% entre o 2.º e o 5.º anos”, permitindo “atingir 1,75% adicionais à taxa base nos últimos 2 anos do prazo máximo de subscrição”.
Em relação à Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) da nova série, “considerando os prémios de permanência, é muito semelhante à rentabilidade obtida atualmente com Obrigações do Tesouro para o mesmo prazo de 15 anos.”
O ministério assegura ainda que a “criação da nova série F realinha a remuneração dos certificados de aforro com a remuneração das restantes fontes de financiamento da República Portuguesa” e “além de promover a coerência da remuneração entre os vários instrumentos de financiamento,” permitirá ainda “distribuir de forma mais equilibrada as amortizações de dívida por diferentes anos, assim contribuindo para a gestão prudente da dívida pública”.
“A portaria estabelece ainda que o mínimo de certificados por conta de aforro é de 100 unidades e o máximo será de 50.000 unidades. Adicionalmente, a portaria define um máximo de certificados da ‘série F’ acumulado com certificados da ‘série E’ por conta aforro – 250.000 unidades”, anunciou o Governo.
Na mesma nota, o Ministério das Finanças explicou também que “os limites de subscrição da nova Série têm por fim contribuir para a eficiência e sustentabilidade da dívida pública portuguesa, podendo ser ajustados, caso tal venha a revelar-se compatível com o objetivo de gestão prudente da dívida pública”.
Em janeiro, o valor aplicado em Certificados de Aforro atingiu o máximo desde 1998, ascendendo a 22.534 milhões de euros, segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal (BdP).
A série E tem tido muita procura, segundo os dados, com um juro calculado com base numa fórmula que não pode resultar numa taxa base superior a 3,5%.
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