Região
Porto: ASAE fecha estabelecimento ilegal de produtos químicos em zona residencial

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) revelou hoje que suspendeu uma atividade industrial que laborava numa zona residencial, no Porto, por “perigo grave para a saúde pública”, bem como para a segurança das pessoas e bens.
Em comunicado, a ASAE não revela a localização exata do estabelecimento agora suspenso, mas diz que era “prática recorrente a descarga de resíduos da atividade, diretamente na rede de águas residuais/pluviais”.
A ação de fiscalização visou um operador económico, que se encontrava instalado no rés-do-chão de um prédio residencial do concelho do Porto.
A ASAE descreve que este operador procedia ao fabrico de misturas para tratamento de superfícies metálicas “a partir de substâncias corrosivas, inflamáveis, perigosas para o meio ambiente e tóxicas para o ser humano, sem as devidas condições e licenciamento para o efeito”.
Além da falta de licenciamento e dos perigos associados à atividade, a suspensão de atividade deveu-se a riscos “para a saúde e segurança nos locais de trabalho e para o ambiente”.
A operação de fiscalização foi levada a cabo pela Brigada de Segurança de Produtos — Unidade Regional do Norte.

País
Jovem de 15 anos perda a vida subitamente em aula de Educação Física no Porto

Um jovem de 15 anos morreu hoje durante a aula de Educação Física na Escola Secundária Alexandre Herculano, no Porto, revelou à Lusa fonte da Proteção Civil.
Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários do Porto, o alerta foi dado pelas 15:h02 para um jovem “que subitamente tinha entrado em paragem cardiorrespiratória durante a aula”.
“Quando chegámos ao local o professor estava a tentar reanimá-lo, situação que prolongámos por cerca de uma hora, mas sem conseguir reverter o quadro, acabando por se confirmar o óbito no local”, disse ainda.
A PSP tomou conta da ocorrência.
Região
Homem e mulher responsáveis por onda de assaltos no Minho condenados a 9 e 7 anos de prisão

O Tribunal Judicial de Braga condenou um homem e uma mulher a penas de nove e sete anos de prisão, respetivamente, pela autoria de uma onda de assaltos a residências no Minho, em 2022.
Por acórdão de 13 de setembro, a que a Lusa hoje teve acesso, o tribunal deu como provados assaltos a residências em Fafe (freguesia de Arões), Barcelos (Vila Seca), Vila Verde (Moure e Lage), Viana do Castelo (Santa Marta de Portuzelo) e Valença (Gandra).
Dois dos assaltos ocorreram em maio e os restantes em setembro de 2022.
No total, o valor do material furtado ascendeu a mais de 184 mil euros.
Segundo o tribunal, os alvos eram residências que “aparentavam sinais de luxo”, levando os arguidos, além de dinheiro, bens e valores de fácil venda e transporte, como bolsas, malas, joias e relógios de marcas de luxo.
Certificavam-se de que não estava ninguém no interior das casas e arrombavam portas ou janelas para entrar.
Se existissem cofres, procediam ao arrombamento dos mesmos com recurso a rebarbadora, “causando elevados danos nos imóveis”.
O arguido foi condenado por seis furtos e a arguida por quatro.
Os arguidos foram ainda condenados por subtração e falsificação de documentos, relacionados com matrículas falsas que apunham nas viaturas que utilizavam para os assaltos.
Foram apanhados pela polícia em 24 de setembro de 2022, encontrando-se desde então em prisão preventiva.
Guimarães
Familiares da grávida que faleceu após alta vão processar o Hospital de Guimarães

Os familiares de Vânia Alves, a jovem que faleceu com o bebé ainda no ventre, grávida de 35 semanas, na tarde de 28 de agosto, pretende instaurar um processo contra o Hospital de Guimarães e os médicos da unidade que a assistiram nesse dia.
Na base da ação, está o facto de a vítima ter sido dada como apta para alta hospitalar após ter recorrido à Urgência durante a madrugada, queixando-se de dores e dificuldade respiratória. Em breve, será submetida uma queixa por alegada negligência médica ao Ministério Público, informa a CM.
De acordo com familiares, a paciente terá recebido alta apesar de estar identificada como tendo uma gravidez de alto risco. A tragédia ocorreu na ambulância, estacionada em frente à casa dos pais de Vânia, em Sande São Clemente.
O Hospital de Guimarães, contactado pela mesma fonte, afirma que “todo o protocolo clínico foi conduzido desde o primeiro momento conforme os procedimentos exigidos nestas situações”.
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