Braga
Vinte e três detidos em rede de contrabando de tabaco. Suspeitos de Braga, Guimarães e Espanha

Uma rede de contrabando internacional de tabaco em Portugal e Espanha foi desmantelada, tendo sido detidas 23 pessoas suspeitas de terem lesado “ambos os países em cerca de quatro milhões de euros”, anunciou hoje a GNR.
Denominada operação Tabaco Ibérico, a ação policial decorreu entre quarta-feira e esta segunda-feira e resultou na “detenção de 16 homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 44 e 65 anos”, dos quais 12 são de nacionalidade espanhola e cinco são portugueses, e as detenções ocorreram nas cidades portuguesas de Braga, Guimarães, Porto, Lisboa e Setúbal e na cidade espanhola de Sevilha, indicou o comandante do Destacamento de Ação Fiscal de Lisboa da Guarda Nacional Republicana (GNR), capitão Hélder Fernandes.
Ao longo da investigação, que decorre há cerca de um ano, tinham já sido detidas outras cinco pessoas, das quais uma de nacionalidade portuguesa e quatro espanhóis, contabilizando-se um total de 23 detidos, por estarem diretamente relacionadas com a prática dos ilícitos em investigação, referiu o comandante da GNR.
A operação foi desenvolvida nos últimos dias, em território nacional e espanhol, pela Unidade de Ação Fiscal (UAF) da GNR, através do Destacamento de Ação Fiscal de Lisboa e sob a direção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Almada, em colaboração com o Corpo Nacional da Polícia Espanhola, a Agência Tributária Espanhola e com o apoio operacional da EUROPOL.

Braga
Grupo de 4 sequestrou taxista em Matosinhos e percorreu 400 quilómetros entre Coimbra e Esposende com a vítima

Um homem de 27 anos confessou hoje no Tribunal de Aveiro ter sequestrado, com mais três indivíduos não identificados, um taxista em Matosinhos, tendo percorrido 440 quilómetros com a vítima no carro, durante quase sete horas.
Na primeira sessão do julgamento, em que responde pelos crimes de sequestro, roubo e coação agravada na forma tentada, o arguido confessou a maior parte dos factos, esclarecendo apenas que a arma usada no crime foi uma pistola de “airsoft”.
Também negou ter roubado 45 euros da bolsa do taxista, como refere a acusação do Ministério Público (MP), afirmando que terá sido um dos indivíduos que o acompanhava que ficou com o dinheiro.
Questionado pela juíza presidente quanto ao motivo do crime ocorrido na noite de 13 para 14 de dezembro de 2018, o arguido limitou-se a dizer que “queria sair do Porto e queria estar protegido”, alegando que andava a sofrer ameaças de um amigo a quem tinha ido buscar um carro a Lisboa que, entretanto, desapareceu.
“O ato em si é injustificável”, referiu o arguido, que está a cumprir uma pena de três anos e oito meses de prisão efetiva, pelo sequestro e roubo de um outro taxista que fechou na bagageira do táxi a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto, ocorrida dois dias antes dos factos agora em julgamento.
O coletivo de juízes também ouviu o taxista que disse ter sido abordado em Matosinhos por quatro indivíduos que lhe pediram para os levar a Esmoriz, no concelho de Ovar, onde um deles lhe apontou uma arma e ordenou que passasse para o banco traseiro da viatura.
O taxista contou ainda que os sequestradores explicaram-lhe que iam fazer “um servicinho” e que não lhe iriam fazer mal se ele se portasse bem, tendo um dos indivíduos passado para o lugar do condutor e arrancado em direção a Coimbra
Quando chegaram a Coimbra, pararam num bairro, tendo alguns dos ocupantes saído da viatura e regressado pouco tempo depois, e fizeram outra paragem num “drive-in” para comprar comida, antes de regressarem ao Porto.
Os indivíduos acabaram por abandonar o táxi e libertado o taxista cerca das 04:45, na Apúlia, em Esposende, no distrito de Braga.
Segundo a acusação do MP, o arguido e os outros três indivíduos percorreram 440 quilómetros entre as 22:00 e as 04:45 com o táxi, mantendo o ofendido cativo no interior da viatura durante todo o percurso e sempre com uma arma de fogo apontada para ele.
Braga
UMinho recebe V Jornadas da Ciência

As V Jornadas da Ciência da Universidade do Minho realizam-se de 27 a 30 de março, no auditório A1 do campus de Gualtar, em Braga, com quase meia centena de oradores e de atividades e cerca de 250 participantes inscritos. A iniciativa organizada este ano pelos alunos de Biologia Aplicada, Bioquímica, Ciências do Ambiente, Geologia, Física e Matemática da Escola de Ciências da UMinho (ECUM) visa promover a interdisciplinaridade e ir de encontro aos interesses das várias áreas científicas.
A sessão de abertura é segunda-feira, às 9h00, prevendo-se a presença do presidente da ECUM, José Manuel González-Méijome, da presidente do Conselho Pedagógico daquela Escola, Inês Sousa, da presidente da Associação Académica da UMinho, Margarida Isaías, e da representante da organização, Mariana Ferreira.
As nove palestras previstas versam sobre temas como um passeio pelas águas costeiras (Pedro Gomes), os microplásticos no ambiente (Joana Prata), as consequências e desafios da evolução do nível do mar (Renato Henriques), as propriedades das microalgas (Vera Castro), a importância da conservação da biodiversidade (Ronaldo Sousa), o papel dos nanomateriais no ambiente (Ricardo Fernandes) e das nanopartículas na saúde (Rui Oliveira), a doença de Alzheimer (Carlos Spuch) e a exposição a metais e metaloides em poeiras domésticas (Paula Marinho).
Já os 31 workshops vão abordar, por exemplo, as aplicações biomédicas de nanomateriais, a profissão de geólogo, a escrita de um artigo científico, a ecotoxicologia, as plantas invasoras, os materiais inteligentes, entre outros.
Merece também destaque na segunda-feira, às 14h30, uma mesa redonda sobre a descredibilização da ciência, que junta Elsa Costa e Silva, diretora do mestrado em Comunicação de Ciência da UMinho, Pedro M. Teixeira, coordenador da pós-graduação em Prática Baseada na Evidência e Tomada de Decisão em Saúde da UMinho, Tiago Ramalho, jornalista de ciência no “Público”, e Andreia Pacheco, responsável pela comunicação no Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA).
Braga
Bracarense Maria da Conceição Ferreira celebra 100 anos rodeada da família

Maria da Conceição Ferreira celebrou ontem, sexta-feira, 100 anos de vida. A data do centenário foi assinalada pela família na casa da aniversariante, em Este S. Mamede, no concelho de Braga
A centenária tem seis filhos, 16 netos, 22 bisnetos e dois tetranetos. Apesar de residir atualmente em Este S. Mamede é natural de Este S. Pedro.
Para celebrar tão importante data, a família fez questão de se reunir e celebrar a longevidade de Maria da Conceição Ferreira.
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