Braga
Hospital de Braga está a encaminhar doentes não urgentes para centros de saúde

O Hospital de Braga disponibiliza aos utentes não urgentes e pouco urgentes que acorram ao seu Serviço de Urgência (SU) a possibilidade de agendamento de consulta nos centros de saúde da sua área de referência, foi hoje anunciado.
Em comunicado, o hospital refere que a medida, em vigor desde 02 de dezembro, visa o alívio da “forte afluência” de utentes que se sente no seu SU neste período do ano e, consequentemente, reduzir os tempos de espera.
Desta forma, um utente que se dirija à Urgência do Hospital de Braga e que, na triagem de Manchester, receba uma pulseira azul (não urgente) ou verde (pouco urgente), “vai receber a proposta de agendamento de consulta num centro de saúde da sua área de residência, no próprio dia ou no dia seguinte, mediante as vagas disponibilizadas”.
Nestes casos, não será cobrada a taxa moderadora correspondente à ida ao hospital.
Esta medida resulta da parceria com os agrupamentos de centros de saúde Cávado I – Braga e Cávado II – Gerês Cabreira, que disponibilizam vagas diárias para estas consultas, bem como, alargaram o seu horário de funcionamento para apoiar a população no período de Inverno.
O diretor do SU do Hospital de Braga, Arnaldo Pires, apela aos utentes para que, antes de se dirigirem àquele serviço, liguem para a Linha SNS 24 ou recorram aos centros de saúde.
“Em caso de doença grave, serão encaminhados para a Urgência. Desta forma, vão permitir que os recursos do hospital sejam concentrados na resolução dos casos clínicos verdadeiramente urgentes”, refere.

Braga
Grupo de 4 sequestrou taxista em Matosinhos e percorreu 400 quilómetros entre Coimbra e Esposende com a vítima

Um homem de 27 anos confessou hoje no Tribunal de Aveiro ter sequestrado, com mais três indivíduos não identificados, um taxista em Matosinhos, tendo percorrido 440 quilómetros com a vítima no carro, durante quase sete horas.
Na primeira sessão do julgamento, em que responde pelos crimes de sequestro, roubo e coação agravada na forma tentada, o arguido confessou a maior parte dos factos, esclarecendo apenas que a arma usada no crime foi uma pistola de “airsoft”.
Também negou ter roubado 45 euros da bolsa do taxista, como refere a acusação do Ministério Público (MP), afirmando que terá sido um dos indivíduos que o acompanhava que ficou com o dinheiro.
Questionado pela juíza presidente quanto ao motivo do crime ocorrido na noite de 13 para 14 de dezembro de 2018, o arguido limitou-se a dizer que “queria sair do Porto e queria estar protegido”, alegando que andava a sofrer ameaças de um amigo a quem tinha ido buscar um carro a Lisboa que, entretanto, desapareceu.
“O ato em si é injustificável”, referiu o arguido, que está a cumprir uma pena de três anos e oito meses de prisão efetiva, pelo sequestro e roubo de um outro taxista que fechou na bagageira do táxi a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto, ocorrida dois dias antes dos factos agora em julgamento.
O coletivo de juízes também ouviu o taxista que disse ter sido abordado em Matosinhos por quatro indivíduos que lhe pediram para os levar a Esmoriz, no concelho de Ovar, onde um deles lhe apontou uma arma e ordenou que passasse para o banco traseiro da viatura.
O taxista contou ainda que os sequestradores explicaram-lhe que iam fazer “um servicinho” e que não lhe iriam fazer mal se ele se portasse bem, tendo um dos indivíduos passado para o lugar do condutor e arrancado em direção a Coimbra
Quando chegaram a Coimbra, pararam num bairro, tendo alguns dos ocupantes saído da viatura e regressado pouco tempo depois, e fizeram outra paragem num “drive-in” para comprar comida, antes de regressarem ao Porto.
Os indivíduos acabaram por abandonar o táxi e libertado o taxista cerca das 04:45, na Apúlia, em Esposende, no distrito de Braga.
Segundo a acusação do MP, o arguido e os outros três indivíduos percorreram 440 quilómetros entre as 22:00 e as 04:45 com o táxi, mantendo o ofendido cativo no interior da viatura durante todo o percurso e sempre com uma arma de fogo apontada para ele.
Braga
UMinho recebe V Jornadas da Ciência

As V Jornadas da Ciência da Universidade do Minho realizam-se de 27 a 30 de março, no auditório A1 do campus de Gualtar, em Braga, com quase meia centena de oradores e de atividades e cerca de 250 participantes inscritos. A iniciativa organizada este ano pelos alunos de Biologia Aplicada, Bioquímica, Ciências do Ambiente, Geologia, Física e Matemática da Escola de Ciências da UMinho (ECUM) visa promover a interdisciplinaridade e ir de encontro aos interesses das várias áreas científicas.
A sessão de abertura é segunda-feira, às 9h00, prevendo-se a presença do presidente da ECUM, José Manuel González-Méijome, da presidente do Conselho Pedagógico daquela Escola, Inês Sousa, da presidente da Associação Académica da UMinho, Margarida Isaías, e da representante da organização, Mariana Ferreira.
As nove palestras previstas versam sobre temas como um passeio pelas águas costeiras (Pedro Gomes), os microplásticos no ambiente (Joana Prata), as consequências e desafios da evolução do nível do mar (Renato Henriques), as propriedades das microalgas (Vera Castro), a importância da conservação da biodiversidade (Ronaldo Sousa), o papel dos nanomateriais no ambiente (Ricardo Fernandes) e das nanopartículas na saúde (Rui Oliveira), a doença de Alzheimer (Carlos Spuch) e a exposição a metais e metaloides em poeiras domésticas (Paula Marinho).
Já os 31 workshops vão abordar, por exemplo, as aplicações biomédicas de nanomateriais, a profissão de geólogo, a escrita de um artigo científico, a ecotoxicologia, as plantas invasoras, os materiais inteligentes, entre outros.
Merece também destaque na segunda-feira, às 14h30, uma mesa redonda sobre a descredibilização da ciência, que junta Elsa Costa e Silva, diretora do mestrado em Comunicação de Ciência da UMinho, Pedro M. Teixeira, coordenador da pós-graduação em Prática Baseada na Evidência e Tomada de Decisão em Saúde da UMinho, Tiago Ramalho, jornalista de ciência no “Público”, e Andreia Pacheco, responsável pela comunicação no Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA).
Braga
Bracarense Maria da Conceição Ferreira celebra 100 anos rodeada da família

Maria da Conceição Ferreira celebrou ontem, sexta-feira, 100 anos de vida. A data do centenário foi assinalada pela família na casa da aniversariante, em Este S. Mamede, no concelho de Braga
A centenária tem seis filhos, 16 netos, 22 bisnetos e dois tetranetos. Apesar de residir atualmente em Este S. Mamede é natural de Este S. Pedro.
Para celebrar tão importante data, a família fez questão de se reunir e celebrar a longevidade de Maria da Conceição Ferreira.
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