Região
Talho do árbitro Manuel Mota vandalizado no final do jogo Sporting-Braga

Esta madrugada as montras do talho do árbitro de futebol Manuel Mota, situado em Moure, Vila Verde foram vandalizadas. Tudo aconteceu depois do jogo da final da Taça da Liga, que o Sporting venceu frente Braga.
Foram arremessadas pedras contra os vidros do espaço comercial, que fica na berma da Estrada Nacional 201. As pedras “de grande dimensão” causaram diversos estragos, já que atingiram outros vidros no interior do talho.
Os atos de vandalismo estão a ser investigados pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR.
Entretanto o Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) já manifestou o que considera ser um “ato cobarde”.
O comunicado divulgado pela FPP refere que “o CA condena de forma veemente este acontecimento e acredita que as autoridades policiais, que já foram informadas do sucedido, serão capazes de identificar os autores de mais este ato cobarde”.
O CA diz ainda que todos os clubes e agentes desportivos devem repudiar estes atos, garantindo todo o apoio ao árbitro Manuel Mota.
“O Conselho de Arbitragem reafirma que os árbitros não se deixam intimidar por atos que não têm lugar no desporto como o entendemos”, acrescenta.
Manuel Mota foi o quarto árbitro da final da Taça da Liga, onde terá ordenado a expulsão dos dois treinadores aos 32 minutos.
No final da partida, o Sporting conquistou a terceira Taça da Liga.

Região
Mulher atingida por queda de árvore na Trofa fica gravemente ferida

Uma mulher ficou gravemente ferida, na tarde desta quinta-feira, na Trofa depois de ter sido atingida pela queda de uma árvore, na freguesia de Guidões, na Trofa.
De acordo com a CM, a vítima foi transportada para o Hospital de S. João, no Porto, depois de ter sido estabilizada no local pela equipas de socorro.
O alerta foi registado cerca das 15:30.
Póvoa de Varzim
Completam-se hoje 119 anos do nascimento da Santinha de Balasar

Assinalam-se esta quinta-feira, 119 anos sobre o nascimento da Santa Alexandrina Costa, de Balasar, conhecida carinhosamente como “Santinha de Balasar” e que reúne milhares de fieis de norte a sul do país, e não só.
Nascida em Gresufes, Balasar a 30 de Março de 1904 – Calvário, Balasar, 13 de Outubro de 1955, com o nome Alexandrina Maria da Costa, foi uma reconhecida mística católica portuguesa com fama de santidade, membro da Associação dos Salesianos Cooperadores, mais conhecida por ter influenciado o Papa Pio XII a efectuar a consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Foi declarada beata pelo Papa João Paulo II a 25 de Abril de 2004.
Braga
Grupo de 4 sequestrou taxista em Matosinhos e percorreu 400 quilómetros entre Coimbra e Esposende com a vítima

Um homem de 27 anos confessou hoje no Tribunal de Aveiro ter sequestrado, com mais três indivíduos não identificados, um taxista em Matosinhos, tendo percorrido 440 quilómetros com a vítima no carro, durante quase sete horas.
Na primeira sessão do julgamento, em que responde pelos crimes de sequestro, roubo e coação agravada na forma tentada, o arguido confessou a maior parte dos factos, esclarecendo apenas que a arma usada no crime foi uma pistola de “airsoft”.
Também negou ter roubado 45 euros da bolsa do taxista, como refere a acusação do Ministério Público (MP), afirmando que terá sido um dos indivíduos que o acompanhava que ficou com o dinheiro.
Questionado pela juíza presidente quanto ao motivo do crime ocorrido na noite de 13 para 14 de dezembro de 2018, o arguido limitou-se a dizer que “queria sair do Porto e queria estar protegido”, alegando que andava a sofrer ameaças de um amigo a quem tinha ido buscar um carro a Lisboa que, entretanto, desapareceu.
“O ato em si é injustificável”, referiu o arguido, que está a cumprir uma pena de três anos e oito meses de prisão efetiva, pelo sequestro e roubo de um outro taxista que fechou na bagageira do táxi a meio de uma viagem entre Lisboa e Porto, ocorrida dois dias antes dos factos agora em julgamento.
O coletivo de juízes também ouviu o taxista que disse ter sido abordado em Matosinhos por quatro indivíduos que lhe pediram para os levar a Esmoriz, no concelho de Ovar, onde um deles lhe apontou uma arma e ordenou que passasse para o banco traseiro da viatura.
O taxista contou ainda que os sequestradores explicaram-lhe que iam fazer “um servicinho” e que não lhe iriam fazer mal se ele se portasse bem, tendo um dos indivíduos passado para o lugar do condutor e arrancado em direção a Coimbra
Quando chegaram a Coimbra, pararam num bairro, tendo alguns dos ocupantes saído da viatura e regressado pouco tempo depois, e fizeram outra paragem num “drive-in” para comprar comida, antes de regressarem ao Porto.
Os indivíduos acabaram por abandonar o táxi e libertado o taxista cerca das 04:45, na Apúlia, em Esposende, no distrito de Braga.
Segundo a acusação do MP, o arguido e os outros três indivíduos percorreram 440 quilómetros entre as 22:00 e as 04:45 com o táxi, mantendo o ofendido cativo no interior da viatura durante todo o percurso e sempre com uma arma de fogo apontada para ele.
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