País
Auxiliares de ação médica em greve esta sexta-feira

Auxiliares de ação médica e assistentes técnicos do Serviço Nacional de Saúde cumprem hoje um dia de greve para exigir a criação e efetiva negociação da carreira e melhores condições de trabalho.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTPS), que convocou a greve, considerou a paralisação “um dia de luta pela aplicação correta e integral do Acordo Coletivo das Carreiras Gerais, e a valorização da carreira dos Assistentes Técnicos”.
“Em causa estão reivindicações que são antigas, no caso dos assistentes operacionais a necessidade da carreira de auxiliar de ação médica que foi extinta, aquando da extinção de um conjunto de carreiras na administração pública e hoje exige-se a criação da carreira técnica auxiliar de saúde”, afirmou o dirigente sindical Sebastião Santana em conferência de imprensa, em Lisboa, na terça-feira.
Trata-se de um grupo profissional que abrange cerca de 30 mil trabalhadores com funções específicas e que, disse Sebastião Santana, sendo profissionais de saúde “são atirados para as carreiras gerais”.
“É um processo de luta já antigo que teve desenvolvimentos nas últimas semanas com a abertura de um processo negocial. A questão é que o Ministério apresentou um estudo que não salvaguarda reivindicações centrais. A primeira é que não se pode admitir que um trabalhador que hoje desempenha estas funções não venha a integrar a carreira de técnico auxiliar de saúde, e a segunda é uma valorização salarial que afasta estes trabalhadores verdadeiramente do salário mínimo nacional ao qual muitos estão condenados desde o início da sua profissão”, adiantou.
Relativamente aos assistentes técnicos dos hospitais EPE, o que está em causa é a concretização de um acordo coletivo que foi assinado pelos próprios hospitais, sendo a contagem do tempo de serviço uma questão determinante desde 2017 que o Ministério da Saúde tem de “resolver urgentemente”, disse o dirigente da FNSTPS.
Sebastião Santana disse esperar “uma grande adesão” à greve, porque “o descontentamento dos trabalhadores é enorme”, e apelou para a participação dos trabalhadores na “Marcha pelo direito à saúde” que vai decorrer em Lisboa, no Porto e em Coimbra, no sábado, e é promovida por centenas de organizações, associações, sindicatos, grupos de profissionais, pelo movimento de utentes dos serviços públicos, CGTP, entre outros.

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Marcelo diz que Portugal não pode desistir de criar mais riqueza neste 10 de junho

O Presidente da República defendeu hoje que Portugal não pode desistir de criar mais riqueza, igualdade, mais coesão, considerando que só isso permitirá que continue a ter a sua “projeção no mundo”.
“Não podemos desistir nunca de criar mais riqueza, mais igualdade, mais coesão, distribuindo essa riqueza com mais justiça”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa no seu tradicional discurso na cerimónia militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorre hoje no Peso da Régua, distrito de Vila Real.
Só dessa forma, prosseguiu o chefe de Estado, Portugal poderá continuar a ter a sua “projeção do mundo”, o seu “desígnio nacional”.
“É a nossa vocação de sempre: fazermos pontes, sermos plataforma entre oceanos, continentes, culturas e povos. Outros há, e haverá, que são e serão mais ricos do que nós, mais coesos do que nós, mas com línguas que poucos conhecem, incapazes de compreenderem o mundo, de o tocarem e de o influenciar, mesmo aquele mundo que está mesmo à beira da sua porta”, disse.
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Dia de Portugal: Marcelo discursa para o país e comunidade portuguesa no estrangeiro às 11:45

As comemorações do Dia de Portugal, de Camões das Comunidades Portuguesas terminam hoje no Peso da Régua com a tradicional cerimónia militar do 10 de Junho, depois de terem passado pela África do Sul.
Na cerimónia militar, que deverá começar às 10:00 na Praça do Município, estarão presentes o Presidente da República, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República e líderes de partidos, entre os quais o presidente do PSD, Luís Montenegro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá tomar a palavra pelas 11:45, após honras militares, uma homenagem aos mortos em combate e uma intervenção do enólogo João Nicolau de Almeida, que preside este ano à comissão organizadora das comemorações.
Na sexta-feira, à chegada ao Peso da Régua, o chefe de Estado disse aos jornalistas que os seus discursos na cerimónia militar do 10 de Junho são “sempre sobre o país, nunca sobre os acontecimentos do dia-a-dia”.
No ano passado, no seu discurso no Dia de Portugal, em Braga, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o povo português, “a arraia-miúda” que construiu Portugal, se espalhou pelos oceanos e que “se desdobrou em dois” na independência do Brasil.
Após a cerimónia militar, que terminará pelas 13:15, o Presidente da República irá visitar, às 16:30, a exposição das Forças Armadas, no Cais da Régua, antes de regressar, às 19:30, à Praça do Município para participar na cerimónia militar do arriar da bandeira nacional.
De seguida, às 20:00, irá visitar expositores de produtores de vinhos e produtos regionais integrados no ‘Douro Wine City’, no auditório municipal do Peso da Régua.
Às 21:30, as comemorações do 10 de Junho irão terminar com um concerto, aberto à população, no Jardim da Alameda dos Capitães, em que Marcelo Rebelo de Sousa irá condecorar as três bandas militares.
Este ano, o Presidente da República designou o Peso da Régua como sede das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, a escolha desta cidade é uma forma de chamar a atenção para os “interiores às vezes esquecidos” do continente.
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Gasóleo aumenta 2,5 cêntimos esta segunda-feira. Gasolina sobe 2 cêntimos

As previsões desta sexta-feira apontam para uma subida do preço dos combustíveis mais utilizados, apontando para aumentos superiores a 2 cêntimos, em ambos os casos.
Assim, os condutores que se dirigirem aos postos de abastecimento, esta segunda-feira, vão encontrar o gasóleo mais caro cerca de 2,5 cêntimos, enquanto que a gasolina deverá registar uma subida de 2 cêntimos.
Antes que se verifiquem qualquer uma destas previsões, o preço do litro de gasóleo custa, em Portugal, cerca de 1,458 euros, enquanto que o litro de gasolina está fixado em cerca de 1,681 euros.
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