Sociedade
Vocalista dos Xutos e Pontapés está de luto

Tim está de luto depois da morte da mãe, Maria do Amparo, de 79 anos. O cantor deixou uma mensagem de despedida para a progenitora nas redes sociais.
O intérprete está a viver uma fase difícil após a morte da sua mãe, Maria do Amparo. No perfil de Facebook, o artista publicou um breve desabafo.

“Minha querida mãe”, pode ler-se na legenda de duas fotografias da familiar.
Vários internautas deixaram mensagens de apoio ao vocalista da banda “Xutos e Pontapés” na secção de comentários. “Sinceros sentimentos. Abraço apertado”, escreveu uma internauta.
“Abracito apertado de quem sabe a dor da perda dos nossos pilares. Coragem, Tim!” comentou outra.

País
Faleceu teclista dos Ornatos Violeta Elísio Donas aos 48 anos

O músico português Elísio Donas, dos Ornatos Violeta, morreu no domingo em Olhão (Faro), aos 48 anos, na sequência de doença súbita, disse hoje à agência Lusa o agente da banda, Artur Figueiredo.
Elísio Donas, produtor e instrumentista, era teclista nos Ornatos Violeta, fundados em 1991, no Porto, ao lado de Manel Cruz (voz), Peixe (guitarra) Nuno Prata (baixo) e Kinorm (bateria).
Com eles gravou os álbuns “Cão!” (1997) e “O monstro precisa de amigos” (1999).
O músico tinha ainda um projeto em nome próprio, intitulado Gato Morto, através do qual estava a preparar um primeiro álbum, com a participação de vários convidados, como Dana Colley (dos Morphine), Miguel Lestre, Inês Sousa, Vicente Palma, António Bento, Viviane, Emmy Curl e João Cabrita.
Em entrevista à agência Lusa em outubro de 2020, Elísio Donas dizia que Gato Morto era um “projeto de vida”, um “coletivo artístico mais do que uma banda”.
“Achei que era um nome engraçado, com toda a carga emocional desse nome tão estranho e negro”, afirmou.
Apesar de ter recebido “uma reação muito ativa e muito forte” contra o nome por parte de algumas pessoas, manteve-o pela sua “razão muito forte de existir”, enquanto uma personagem que, “por erros de vida não intencionais”, perdeu as sete vidas, recebendo outras de um poder superior.
“Tem mais quatro ou cinco vidas, já perdeu duas ou três, porque não aprendeu a lição toda, mas luta para ser melhor. Já é melhor do que foi. É uma personagem à procura de melhorar diariamente”, resumiu.
A par dos Ornatos Violeta, Elísio Donas também andou em digressão com os GNR, Jimmy P, Per7ume e Susana Félix e gravou com Sérgio Godinho.
Um dos últimos concertos de Elísio Donas foi no início deste mês, com os Ornatos Violeta, na Queima das Fitas do Porto, não estando confirmadas mais datas da banda.
Famalicão
Famalicão: Chuva e temperaturas mais baixas vão manter-se esta terça-feira

O cenário meteorológico para esta terça-feira irá continuar a ser nublado e chuvoso, de acordo com as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera para o concelho de Famalicão.
Com uma probabilidade de precipitação de 99%, atribuída por estes, as temperaturas máximas deverão atingir os 21.º graus, enquanto que as temperaturas mínimas vão descer até aos 14.º graus.
Famalicão
Famalicão: Jovem ator com raízes em Delães vence Palma d’Ouro no Festival de Cannes em França
O ator franco-português, com raízes em Famalicão, na freguesia de Delães, Milo Machado Graner, de apenas 13 anos, esteve no festival de cinema de Cannes, onde o filme em que atua, “Anatomie d’une Chute” (Anatomia de uma Queda), da realizadora Justine Triet, venceu a Palma d’Ouro, neste que é o mais importante evento da indústria do cinema mundial.
Milo, interpreta o papel de Daniel, um jovem com problemas de visão, e dos seus pais, Sandra e Samuel, que vivem numa remota montanha, há um ano.
Quando Samuel, o pai, é encontrado morto fora de casa, é lançada uma investigação sobre a morte em circunstâncias suspeitas. No meio da incerteza, mãe é acusada do crime.
Suicídio ou homicídio, é a dúvida. Um ano depois, Daniel, o filho do casal, interpretado por Milo, comparece ao julgamento da sua mãe, para uma profunda análise do relacionamento de seus pais, servindo como peça fundamental na descoberta da revelação final.
Milo Machado Graner iniciou a sua carreira em 2020, com uma estreia na televisão, em “En Therapie” e em “8 Rue de l’Humanité”, mas também no grande ecrã, com “À Espera de Bojangles”, de Régis Roinsard.
Em 2021, participou ainda em dois projetos televisivos: “Alex Hugo” e “Heureusement qu’on s’a”.
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